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A Família e o Vicio em Games


Nessa época de férias é comum os adolescentes e até adultos passarem horas e horas jogando jogos eletrônicos. Tudo bem... Estão nas férias escolares... Mas a família pode estabelecer junto com o adolescente os limites para essa atividade, pra que eles também vivam outras experiências nas férias, inclusive, de interação com a família e amigos. É preciso equilíbrio.

A família também precisa ficar atenta quanto aos sinais de quando algo não está bem.

Porque as férias podem agravar ainda mais um problema que pode já estar acontecendo o ano inteiro com algumas pessoas.


O que muita gente não sabe, é que o vicio em jogos eletrônicos é um problema grave que infelizmente afeta muitas jovens, e muitas vezes as famílias não estão sabendo.


Recentemente, A organização mundial de saúde, a OMS, divulgou que vicio em jogos como os de vídeo game, passou a ser considerado distúrbio mental.


Mas... Nada de alarde! Não quer dizer que se o jovem gosta muito de jogar, e passa algumas horas jogando, que ele esteja viciado e com problemas mentais.


Então, A família só precisa ficar atenta e estabelecer alguns limites no que diz respeito à frequência e duração com que a pessoa joga, e dar atenção especial à intensidade com que ela interage com os jogos, principalmente, se são jogos violentos.


Agora o sinal de alerta acende e a família precisa interferir, quando houver desequilíbrios e sintomas como:

  • priorizar jogar videogame a outras atividades, negligenciado os estudos, socialização com a família e amigos... não socializar, em casos mais graves aqueles que ficam trancados no quarto.. muitas vezes não come, não toma banho...

  • continuar ou aumentar ainda mais a frequência com que joga videogame, mesmo após ter tido consequências negativas, como a queda do rendimento escolar, perda de amigos, etc.

  • sintomas também na saúde e no estado emocional, na quantidade e qualidade do sono,

  • agressividade excessiva quando o pai ou a mãe tentam fazer com que a pessoa pare de jogar um pouco.


A OMS vai incluir a condição de “distúrbio de games”, na Na 11ª Classificação Internacional de Doenças, que será definida como “comportamento persistente de vício que leva a pessoa “a preferir os jogos a qualquer outro interesse na vida”.


É um vício comportamental, mas que é comparado ao vicio químico, como o da dependência química. Inclusive, o tratamento psicológico e psiquiátrico é semelhante ao da dependência química.


Ou seja, a família precisa interferir sim, quando os jogos estão afetando outras áreas importantes da vida, principalmente das crianças e dos filhos adolescentes.

Fique de olho!

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